edição luxuosa

boa tarde. pegue sua xícara de café jacu e aproveite a edição de hoje. não sabe do que estamos falando? continue sua leitura que tudo fará sentido...

 

Luxo bilionário e o poder de uma marca 🤑

INFOGRÁFICO #007

A primeira colocada 🥇

Louis Vuitton. A marca pertence ao grupo LVMH, o maior conglomerado de marcas de luxo do mundo, que vale US$ 335 bilhões na bolsa de valores — as bolsas da marca são um pouquinho mais baratas. risos.

  • A bolsa mais cara do mundo custa +US$ 50 mil, ou seja, algo próximo de 300 mil reais em valor presente. Ler sobre isso ainda é grátis e você pode clicar aqui para fazer isso.

Não há como falar na empresa sem citar quem a fundou em 1987: o francês Bernard Arnault, que hoje possui um patrimônio de cerca de US$ 200 bilhões, estando entre as 3 pessoas mais ricas do mundo — junto de Musk e Bezos.

Aqui estão algumas das principais marcas deles, que você deve conhecer:

  • 👜 Moda: Dior, Givenchy e Off-White

  • 🍾 Bebidas: Moët & Chandon, Dom Pérignon e Hennessy

  • 💍 Joalheria: Tiffany & Co, Bulgari e TAG Heuer.

Além disso, eles atuam em alguns outros setores, e possuem em torno de 75 marcas. Veja todas clicando aqui.

De volta ao gráfico, qual o segredo de tanto luxo na França? 🇫🇷

A indústria da moda é algo cultural no país. Desde a época da monarquia francesa, a alta sociedade de lá sempre contou com muito glamour e luxo.

Inclusive, essa foi uma das coisas que motivou o povo a realizar a Revolução Francesa, derrubando a monarquia no país. Além de bizness, tem aula de história também… risos.

  • Com isso, o apreço dos franceses pelo luxo fez com que o país se tornasse o berço de muitas das principais marcas luxuosas do mundo.

Por que as pessoas querem artigos de luxo? 🤝

Essa talvez seja a pergunta mais interessante do texto. Não é só você que se questiona acerca do motivo pelo qual alguém vai até uma loja e compra uma bolsa pelo preço de um imóvel.

Professores de Harvard também tentam explicar — e isso não é brincadeira. Veja:

95% das decisões de compras são subconscientes. Status, exclusividade, qualidade, desejo de pertencer a um grupo e por aí vai… Seja lá qual for o lugar do mundo, uma coisa é certa: as pessoas compram com base em emoção.

“Quero que todo mundo veja o que eu tenho” — diz o comprador de luxo 🤡

Veja os produtos de luxo e perceba uma semelhança. Na maioria das vezes, o logotipo está estampado de forma bem evidente. São raras as exceções em que o luxo está posto de forma oculta e discreta.

Ter uma marca forte permite que empresas cobrem muito mais caro por seus artigos, mesmo que, pensando na qualidade, sejam parecidos — ou até iguais — aos de outras marcas.

  • É isso que permite que a Surpeme venda um tijolo — sim, um tijolo — por US$ 30. Foi isso que eles fizeram, em 2016, e as unidades esgotaram em poucos minutos. Os exemplos são incontáveis…

Takeaway?

Marca > Produto. Isso não é exclusividade do mercado de luxo. Quando uma empresa é capaz de gerar esse tipo de valor à sua marca, ela acaba criando uma verdadeira legião de fãs, dispostos a consumir tudo — ou quase tudo — que ela lançar.

  • Se não fosse verdade, coisas desse tipo aqui não existiram. Muito menos histórias assim, como a épica fila de 14 horas do In-N-Out no Colorado. 

TO-DO: Tire alguns minutos pra pensar sobre a sensação que sua marca gera nas pessoas. Nesse quesito, o mercado de luxo e as marcas mais valiosas do mundo têm muito a ensinar.

Até terça, tente responder por qual motivo a Coca-Cola investe milhares de milhões em um placa no campo da Copa do Mundo. Aos experts de marketing, que amam métricas, isso não converte imediatamente e não tem clique instantâneo. risos.

Para ler um pouco mais sobre a psicologia do porquê as pessoas compram bens de luxo, é só clicar.

 

Café de cocô de pássaro?

CURIOSIDADE

(Foto: iStock | Reprodução)

Já que a edição de hoje é luxuosa, vamos falar sobre uma das coisas que mais gostamos: o CAFÉ. Não é um café comum, mas sim, o Café Jacu — o mais exótico e caro do Brasil, cujo quilo chega a custar mais de R$ 1.000.

Por que tão caro? Tudo começa quando uma ave chamada jacu seleciona os melhores grãos de café e os ingere.

  • Por não ter estômago, a digestão é diferente. O jacu aproveita apenas a polpa e a casca do grão, defecando a semente inteira.

Então, os grãos são coletados manualmente em meio às fezes e são devidamente higienizados, para então serem torrados e moídos, ficando prontos para o consumo.

O resultado é um café gourmet, reconhecido internacionalmente por seu sabor único. Aceita um cafezinho? Clique para comprar.

 

O que você precisa saber sobre negócios hoje

BITS & BYTES

(Imagem: GIPHY | Reprodução)

NEGÓCIOS 💼

IPO do roxinho. A Nu Holdings, controladora do Nubank, protocolou perante a CVM e a B3 seu pedido de IPO. O banco abrirá seu capital nos EUA, listando também ações no Brasil, por meio de BDRs.

  • Recentemente, a empresa trouxe Muhtar Kent — ex-CEO global da Coca-Cola — ao seu conselho de administração.

Perda bilionária. O valor de mercado do Alibaba caiu US$ 350 bilhões desde que o ex-CEO Jack Ma criticou o sistema financeiro da China, em outubro do ano passado. O IPO da fintech Ant Group do grupo foi suspenso pelo presidente chinês pouco após a crítica de Ma.

Crise global. O CEO da Puma, disse que os consumidores devem comprar presentes de Natal agora, se quiserem garantir que conseguirão o que querem, devido à crise das cadeias de abastecimento globais.

TECH 👨‍💻👩‍💻

Carros voadores. A Eve Air Mobility, da Embraer, vai iniciar testes com helicópteros no RJ em novembro. A simulação considera valores próximos ao que se espera no futuro para seus carros elétricos voadores.

Crypto. A Mastercard passará a oferecer soluções com criptomoedas a seus clientes, incluindo a capacidade de comprar, vender e manter ativos digitais.

Drone delivery. A Natura começou a testar a entrega de produtos por drones, em parceria com a startup SpeedBird Aero, como parte de sua meta de zerar emissões líquidas de carbono até 2030.

China no Brasil. A Tencent investiu R$ 110 milhões na brasileira Omie, plataforma de gestão em nuvem para pequenas e médias empresas, em extensão da rodada Series C da startup, que já havia captado R$ 580 milhões.

 

O futuro da alimentação é plant based?

SHOW YOUR BIZNESS

💰 Modelo de negócios

A Beleaf é uma startup que atua no setor de alimentação saudável, oferecendo mais de 30 pratos congelados 100% vegetais e sem lactose.

Eles vendem através do site — o único canal de vendas da empresa —, onde disponibilizam 3 opções: pratos à la carte, combos de até 30 marmitas e planos de assinatura de recorrência mensal, sendo eles mesmos responsáveis pela entrega.

📈 Recebeu investimentos?

  • R$ 3M milhões. Rodada liderada pela Rise Ventures, anjos e investidores institucionais com foco em trazer smart money para o cap table. (2018).

  • R$ 7 milhões. Rodada liderada pela Rise Ventures e captada pelo próprio fundo de private equity ESG deles. (2021).

  • R$1,1 milhão. Rodada liderada pela GR8 Ventures (2021)

👫 Quem está por trás desse negócio?

A Beleaf foi fundada em 2016 por Jônatas Mesquita, Fernando Bardusco e Fábio Biasi. (Ao clicar, você vai pro LinkedIn deles).

🙋‍♂️🙋‍♀️ Maior desafio em 200 caracteres

“Fazer o reposicionamento estratégico do negócio para ajustar a um Mundo VUCA* pós-pandemia, além de criar estrutura tática e operacional para executar isso com maestria.”

*VUCA: é um acrônimo das palavras volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade (em inglês), que descrever o mundo em que vivemos atualmente — de mudanças rápidas e constante incerteza.

💼 Vagas em aberto na empresa

São mais de 10 vagas. É só clicar aqui.

🔮 Nossa análise

No Brasil, 14% da população se declara vegetariana, e estudos mostram que dois terços dos consumidores latino-americanos estariam dispostos a consumir menos carne — o que é muito motivado pelos altos preços das carnes.

O mercado brasileiro de plant based cresceu 70% nos últimos 5 anos — saltando de US$ 48,8 milhões em 2015 para US$ 82,8 milhões em 2020. A projeção é ultrapassar os US$ 130 milhões em 2025.

Nesse contexto, a Beleaf está bem posicionada, sendo reconhecida como uma das únicas empresas 100% plant based do Brasil — o que garante um posicionamento de marca muito forte no setor.

Por ser uma DNVB — marca nascida no digital —, os custos de operação são menores, e o conhecimento do cliente é maior do que quando se vende no supermercado.

  • Além disso, por vender somente para consumidores finais (B2C), as margens são maiores do que as de empresas B2B. 

Pontos de atenção: Ganhar muito dinheiro com comida exige escala — ou luxo. risos. Vender diretamente para o consumidor é “bonito” e está na moda, mas tratando-se de alimentação, o varejo (supermercados) ainda é muito forte.

Isso porque, talvez seja mais cômodo comprar sua refeição do almoço de amanhã direto na gôndola. Nem todo mundo planeja o que vai comer com tanta antecedência para comprar em recorrência.

Para vender no volume, estar em supermercados pode ser essencial, o que diminuiria a margem. Além disso, será que não seria interessante poder pedir pelo Rappi, iFood ou Uber Eats?

📚 Para aprofundar

  • Artigo. Sobre a Beleaf e outras startups plant based.

  • Artigo. Sobre a trajetória da Beleaf.

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Guess the company

GAMES

Pra fechar o clima luxuoso de hoje, consegue adivinhar o nome dessas empresas?

 

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